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quarta-feira, 29 de março de 2017

Os Bebés Também Querem Dormir

Não é fácil de ler, enquanto o bebé chora, se mudam fraldas e se tenta dormir e fazer as coisas da casa. Mas, a pouco e pouco, nos intervalos, vai-se comendo linha a linha.
E ao mesmo tempo, vai-se conhecendo o bebé, e percebendo que há frases que nos fazem muito sentido.

E assim cheguei ao fim, com esta conclusão: um livro que pode ser útil na maternidade.
Porquê? Porque oferece apoio e segurança. E é isso que uma mãe precisa.
Melhor: é um livro bom para os pais.

Autor: Constança Cordeiro Ferreira
Edição: 5ª, Julho 2016
Editor: Matéria-Prima Edições
ISBN: 978-989-769-015-0

segunda-feira, 25 de abril de 2016

As 50 obras essenciais da literatura portuguesa, in Diário de Notícias, 2016

http://www.dn.pt/artes/interior/as-50-obras-essenciais-da-literatura-portuguesa-5140124.html

Não era bem o que eu escolheria, mas não estou mal:
Os Lusiadas - só se for maluca, ler do início ao fim. Já chega o que li na escola (a vida é curta, e há mais livros).
Livro do Desassossego, Fernando Pessoa - está começado, há uns dias apenas :) (apesar de o ter desde 1997!!!)
Os Maias, Eça de Queiroz - já li (escola, que bem me fizeste...) e vi o filme, já chega
Cancioneiros Medievais (Cantigas de Amigo e de Amor) - lembro-me da escola, também já chega
Memorial do Convento, José Saramago - várias tentativas, um dia há-de ir*
Viagens na Minha Terra, Almeida Garrett - comecei, mas não me lembro se acabei
A Sibila, Agustina Bessa-Luís - estou a vê-lo... comecei mas...
Aparição, Vergílio Ferreira - li no 12º, era obrigatório, mas não me lembro, está por cima d'A Sibila, no mesmo monte-lista-de-espera
O Erro de Descartes, António Damásio - lembro-me de o ter, mas não encontro.


PS - Nada de Miguel Torga?!? (esquecido pelo Nobel, esquecido pelos portugueses?)

* fui buscar, verifiquei a marquinha, e coloquei onde?... no monte-lista-de-espera ...

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Natureza Morta, Paulo José Miranda

Mais um livro do BookCrossing.

Uma história sobre a melancolia da vida e a certeza da morte, vista pelos olhos, sentida pelos pensamentos e ouvida pela música do compositor português João Domingos Bomtempo.

"Não é que a vida valha pelo que dela fazemos ou pelo que nela fazemos, a vida vale pelo que não deixamos que ela nos faça. A vida de um homem vale tanto mais quanto mais ele conseguiu contrariar a própria vida, contrariar com uma linguagem a liberdade da alma e o destino da carne."

"Sim, porque a vida humana só existe enquanto se nega a si própria através da linguagem. O sentido da vida é destruir-se a si própria antes do fim, antes de ser dominada pela Natureza e pelo Tempo; uma luta de morte contra a sua liberdade."

Agora, vou deixar-te onde te encontrei: na Biblioteca Municipal de Sintra.


Natureza Morta
Autor: Paulo José Miranda
Edição: Círculo de Leitores
Ano de Edição: 2000
ISBN: 972-42-2209-8

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Triologia da Hortense



Mais uma vez... comprei estes livros em 1997. E passaram 17 anos até acabar de ler os três!...

Após este tempo todo, e incluindo uma leitura dupla do 1º volume (por onde fiquei há alguns anos...), posso dizer que a leitura é difícil, apesar de ter gostado da história.
O autor, Jacques Roubaudé escritor e matemático, e escreveu o livro com uma fórmula complexa, ainda que no final as contas batam certas. A crítica aos livros foi boa, o autor é privilegiado, mas para mim, perde-se um bocadinho entre divagações, e isso dá-me sono.

E Hortense? É uma heroína descrita pelas suas belas curvas, que surge num enredo de mistérios e crimes, que casa e descasa, é depois raptada e recuperada, segue o príncipe amado até à sua Poldévia, e no fim foge com ele.

Editor: Edições Asa
Coleção: Letras do Mundo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A Quimera

Andava com este livro às voltas desde 1994. Já passaram uns aninhos! Acho que surgiu a partir das aulas de português, na escola, mas desde que o comprei (como muitos outros), ficou a ganhar pó.
ruel, como a História o foi.

O percurso de vida de uma criança abandonada e depois recolhida, mas invejada e, por consequência perseguida e acusada de ser bruxa, até à sua morte, na fogueira, como caso exemplar para uma época em que a Inquisição reinava no seio da Igreja Católica.


A Quimera Sebastiano Vassalli
Edição/reimpressão: 1994
Páginas:
406
Editor:
Edições Asa
ISBN:
9789724112947
Coleção:

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Entre-livros


Livros por todos os lados, por ler e outros a meio, no início, a três-quartos...
Depois, surgem leituras fáceis, mas agradáveis, mini-novelas de um dia-a-dia qualquer.
Foi o que aconteceu, desta vez. Uma leitura de ocasião, que me caiu no colo quando tinha pouco ou nada que fazer.
Não comprava, mas gostei de ler.

Não Digas a Ninguém, de Luísa Castel-Branco

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Onde está deus?

[Antes] Uma escolha apressada antes de uma viagem. Um clássico. Um Nobel. "Enfim, não deve ser mau..."
[Acto] Devorado em pequenos momentos, na viagem de ida e antes do adormecer, quase sem conseguir parar.
[Devaneio póstumo] "Burra!" Nunca julgar o livro antes do o ler. Já devia ter aprendido. Há clássicos e clássicos.

A Um Deus Desconhecido
John Steinbeck
Onde é a terra a que chamamos nossa? É aí que pertencemos, e onde sentimos que tudo tem uma ordem, um sentido. A terra dá e leva, no seu ciclo vital. Cabe ao homem saber a sua fé, no seio da natureza. É aí que vive e morre.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

A Siberiana

Ao contrário dos antigamentes, hoje demooooooooooro tempos para ler um livro. Nos entretantos, encontro outros.
Neste caso, foi tal e qual isso. Já há uns anos me tinha sucedido o mesmo, e o livro ainda está lá por casa, para ser lido (mea culpa, porque não é meu e já devia tê-lo libertado).

Passo a explicar. Desta vez foi na Biblioteca Municipal de Sintra, sítio que eu adoro e que me lembra os tempos da faculdade, quando ia para lá estudar. Na vez anterior, foi num bar nem sei onde, talvez no Bairro Alto (?). O livro estava em cima de uma mesa, com outros, e tinha um autocolante colado na capa (cliquem aqui ou no livro com pernas e braços !).
[A Crossing Zone da Biblioteca de Sintra encontra-se no 2º andar junto ao balcão de atendimento.]
Então foi assim, ao acaso, que encontrei um livro, o li e o libertei de novo. Uma biblioteca dentro de outra! Mas passando ao dito...
A SiberianaRomance de Rui da Costa Lopes
Ed. Câmara Municipal de Sintra
O autor... Nasceu em Torres Vedras, em 1944. A novela A Siberiana, que mereceu o PRÉMIO FERREIRA DE CASTRO 96 para a Ficção Narrativa, é a sua primeira obra editada. Dois dos seus textos de teatro foram representados anteriormente: Rei Ramiro em 1982 e A Queda e o coice em 1987. É mestre em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, com uma tese sobre Eça de Queiroz.
A história... Claro que não vou contar, mas gostei. Apenas, como curiosidade, o livro em 2 frases:
Anabela e Francisco(s). Deus, Lúcifer e o cão reencarnado.

Mais informações e livros aos montes (em locais a descobrir), em http://www.bookcrossing.com/.

domingo, 2 de novembro de 2008

Passo os olhos por...

Fim de férias e uma resolução:
NÃO DEIXAR DE FAZER COISAS DE QUE GOSTO, quando estou a trabalhar e atafulhada com relatórios, estatísticas e estudo.

Assim, olhei para a pilha de livros começada (e deixada a meio), e para o monte de pilhas de livros ainda nem começados... Que é muito maior. Fui comprando, e acumulando, ao longo dos anos. Mas fiquei-me por aí.
Sendo assim, vou voltar a ler! (não que eu não leia... quase todos os dias... mas coisas relacionadas com nada-a-ver-ou-seja-obrigações...)
A decisão obriga, claro, a uma rubrica nova. Mas não posso chamar-me de leitora sabedoira e erudita. Nem que sei interpretar e teorizar sobre as obras literárias. Assim, humildemente, acho que, apenas, passo os olhos pelas folhas de papel impresso com símbolos que, talvez, possam fazer algum sentido para mim.
Aqui vai. Ou melhor, aqui começa. E fica ao lado (a imagem de capa e o nome do livro / autor).