... em que a tristeza se apodera de mim.
E não me reconheço. Vejo-me como uma estranha, tentando perceber o que faço, porque faço, se é que faço alguma coisa.
Muitas vezes, recolho-me e quero dormir, para que essa sensação passe. Preciso de me aquecer, como se o frio fosse corroer-me.
Fecho os olhos. Tento não pensar. Tento não sentir. Para que não observar um ser, o meu, a andar de um lado para o outro, às voltas, em movimentos descoordenados, sem noção onde piso, tropeçando no lixo que se acumula. Papéis, livros, caixas, sacos, entre as paredes que me contêm.
Por vezes não me mexo. Cada braço tem um peso que não consigo suportar. Mexo só os olhos, o coração, e respiro, nada mais.
Muitas vezes, recolho-me e quero dormir, para que essa sensação passe. Preciso de me aquecer, como se o frio fosse corroer-me.
Fecho os olhos. Tento não pensar. Tento não sentir. Para que não observar um ser, o meu, a andar de um lado para o outro, às voltas, em movimentos descoordenados, sem noção onde piso, tropeçando no lixo que se acumula. Papéis, livros, caixas, sacos, entre as paredes que me contêm.
Por vezes não me mexo. Cada braço tem um peso que não consigo suportar. Mexo só os olhos, o coração, e respiro, nada mais.
1 comentário:
Vem cá depressa pra te dar um hug, sua monga. Se quiseres um abanão é só dizeres. Meu e da catrapisca. ehehehe.
Temos saudades tuas :)
Beijocas
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